Código da Vinci

Pois é, eu podia muito bem chegar aqui e falar-vos no tema do momento; das eleições nos EUA, falar-vos desse terrível ditador, esse bêbado de QI inferior á Madonna, chamado George Bush, e do facto de ele ter ganho as eleições nesse incrível país que é a América, o país onde todos os sonhos se realizam... os sonhos de Belzebu, diga-se de passagem.
Podia vir para aqui, caros leitores, afirmar que acho, o recém re-eleito presidente dos E.U.A, um sacana de um arrogante, que se julga muito esperto, um tipo que ganhou as eleições á custa de um nome, um ignóbil, um hipócrita que se está a vingar dos fracassos do seu pai e muito, muito mal. Podia dizer que ele se julga dono, senhor e salvador do universo, que para salvar um país de uma ditadura cruel de um tal Sadham Hussein dizimou quase a sua população inteira "(...)se eles estiverem mortos já não existirão e como tal não estarão mais sob um regime ditatorial".
Eu podia muito bem debruçar-me sobre este tema, eu podia muito bem fazê-lo meus amigos, mas não, eu não gosto de influenciar as pessoas e as suas opiniões, não, eu não gosto disso! Até porque entre ele e uma pessoa que é dona de uma fábrica de ketchup, que muda de opinião a cada milésimo segundo, que imita a campanha do senhor que provavelmente mais criticou ao longo de toda a sua vida, ficaria algo na dúvida em relação ao que fazer na altura de votar.
Como já frisei, não falarei acerca do assunto. Ao invés, analisarei outro tema, não tão polémico mas que me dá, no entanto, um prazer muito, muito maior, quase tão grande como o sexo, quero dizer... Deve ser não é? Imagino que sim...
Falo d`O "Código da Vinci". O "Código da Vinci" de Dan Brown é sem dúvida um fenómeno, não só em termos de vendas mas também na forma como gerou polémica nos mais variados sectores da sociedade.